sábado, 8 de junho de 2013

Tal qual Paulo Freire, também me atrevo a achar que a coisa mais bonita num homem é a sua capacidade de unir a palavra e o gesto. Digo atrevimento, mesmo, pois, usa-se a palavra para tudo, para disfarçar, para convencer, para tentar ser ou demonstrar... Mas esquecem que o lugar da palavra está na ação, e que a coerência entre ambas reside inicialmente na coragem de enfrentar o que se é; e ser, vai além do discurso. O próprio discurso vai além do discurso, por mais bonito que pareça. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário