Embora tantos sejam tantos
Eu, serei eu e mais ninguém
Segura de guardar-me entre os dentes
Quando as gengivas já quase doem
Onde não me deixo escapulir para fora
Tão pouco para me mastigar
Guardo o que falo, guardo o que faço
Assumo
Nada mais que não ser mais ninguém
Parece um esforço vão.
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