segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O amor não precisa de promessas, ele precisa tornar-se o que precisaria prometer. A promessa precede as próprias forças, como uma reza, e mais válido me parece, ao invés de esperar, tomar posse de si mesmo, caminhar com seus próprios passos, e chegar além. A diferença entre voar, e subir, caminhando devagarzinho, onde o vento é sutileza e voz. Os passarinhos caminham pelo vento, e sabem aonde querem pousar. 

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