Sobretudo das pessoas, e o
que fazem o que falam e cometem a nós com suas farpas, eu guardo mágoas, sim. Porque
pouca memória é coisa pra peixe. Eu queria nem rir. Perco-me desta e daquela, onde
já não há mais - nem vai haver- o que vislumbrar...
Caminho sem volta, sei lá.
Não escrevo como quem infla o peito, e não teria do que orgulhar-me sendo assim.
Orgulho às vezes é burrice, outras autopreservação do meu próprio tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário