terça-feira, 24 de setembro de 2013

para nunca esquecer II

Sobretudo das pessoas, e o que fazem o que falam e cometem a nós com suas farpas, eu guardo mágoas, sim. Porque pouca memória é coisa pra peixe. Eu queria nem rir. Perco-me desta e daquela, onde já não há mais - nem vai haver- o que vislumbrar...

Caminho sem volta, sei lá. Não escrevo como quem infla o peito, e não teria do que orgulhar-me sendo assim. Orgulho às vezes é burrice, outras autopreservação do meu próprio tempo. 

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