Na verdade, amar a trama mais que o resultado, foi o que eu
fiz a minha vida inteira, também. E cansei um tanto de tudo isso, de compensar
o nada, e de me acalentar quando ninguém fizesse isso por mim. Eu quero mesmo é
o infinito, o pra sempre, até o fim, da mesma forma que imaginava aquela menina
de 12 anos de idade que eu fui, e que me odiaria caso me conhecesse dez anos
depois. A impressão que tenho é que retornei a ela, e como presente eu disse:
eu ainda sou quem você é.
terça-feira, 14 de maio de 2013
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